Slot Demo Robin in the Hood
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Robin in the Hood Slot

Game title: Robin in the Hood
Game description: Robin in the Hood por Trigger Studios & Relax Gaming | Rolos: 5 | Linhas: 4 | Pagamento: Linhas Fixas | Volatilidade: Baixa-Média (4/10) | RTP: 96,15% | Ganho Máximo: 10.000x | Slot Demo = Sim
Author: Relax Gaming
Robin in the Hood
Robin não me roubou — ele me recrutou, me armou com flechas douradas e mandou eu incendiar as bobinas como um fora da lei digital.
Eu entrei achando que ia ver um caça-níquel temático com floresta, capa verde e aquele jeitão de conto de fadas. Sabe, arco e flecha, uns pagamentos moderados, talvez uma trilha sonora medieval simpática. Mas não. Em Robin in the Hood, o que começa como passeio em Sherwood vira emboscada com chuva de Wilds, pilhagem de moedas e um festival de multiplicadores que te joga no colo de uma revolta contra a nobreza pixelada.
O primeiro giro foi leve. Simbologia clássica. Aquele ritmo de introdução. Mas então apareceu ele — Robin — descendo da parte de cima da tela como um raio de ouro, arremessando moedas flamejantes direto nos rolos. Onde caíam, viravam Wilds. Onde encostavam, desciam empilhando vitória sobre vitória. E eu, já de olhos arregalados, entendi: esse jogo ia me arrebatar.
E arrebata. Porque os Money Bags não são só enfeite — eles são o botão vermelho do caos. Cada um que você acerta com flechas acumula poder. Quatro flechas no mesmo saco e a bobina vira fogo puro, Wild sobre Wild. E quando entram as Golden Arrows, multiplicadores começam a surgir no meio do mato com até 5x de poder incendiário.
Lá pelo sétimo giro, eu já estava com dois rolos inteiros cobertos por esses Wilds de Sherwood. A balança começou a subir. E aí, sem aviso, veio o Robin’s Riches Spin: ele apareceu de novo, flutuando como um demônio verde, jogando moedas douradas que viravam Wilds instantâneos em cascata. Foi como se o slot gritasse “é agora!”
Eu não gritei. Eu urrei.
E o que falar das rodadas grátis? Três símbolos e pronto: entrei na Bounty Picks, onde eu mesmo escolhi quantos giros extras queria e qual multiplicador ia me acompanhar. Cada flecha dourada coletada me dava mais escolhas. Era como invadir o castelo e sair distribuindo meu próprio imposto reverso. Já comecei o bônus com +10 giros e 4x de multiplicador.
Cada giro no bônus é uma guerra de trincheira. Wilds caindo aleatoriamente em todo giro, multiplicador fixo, flechas te dando mais poder. E quanto mais giros, mais flechas, mais bagunça, mais grana. Foi nesse ponto que eu percebi que não estava mais jogando um slot. Eu estava liderando uma rebelião medieval por justiça gráfica.
Volatilidade? Macia no início. Depois, entra num crescendo constante que vira avalanche. Você não percebe que está sendo arrastado até estar de joelhos, chorando e pedindo mais multiplicador.
Visualmente, tudo encaixa. Os gráficos têm charme de livro ilustrado com toque moderno. A trilha sonora parece saída de um filme de ação disfarçado de conto inglês. Os efeitos sonoros são flechas cortando o ar, moedas tilintando, e um som muito específico de “você acabou de roubar o rei, parabéns.”
No giro 47, eu entrei em outra rodada de bônus. Robin me olhou como quem diz: “vamos fazer de novo?” E eu fiz. Claro que fiz. Outro festival de Picks. Outro combo de Wilds. Mais flechas. O multiplicador foi pra 5x e a tela virou chamas verdes e douradas.
E no final? Sabe aquela sensação de que você não foi só recompensado — você foi celebrado? Que o jogo não só te pagou — ele te abraçou, te vestiu de manto e te coroou como novo Rei da Floresta de Sherwild?
Foi isso que senti.
Robin in the Hood não é só um caça-níquel. É uma convocação.
Uma revolta.
Uma missão onde você, armado com giros e coragem, invade o castelo da previsibilidade e sai de lá com os bolsos cheios e o espírito aceso.
E se você tiver coragem de girar, pode ter certeza: Robin vai estar lá. Com o arco pronto. E os Wilds afiados.